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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Pela Revogação da Lei das OS´s

Prezados(as) dirigentes sindicais,

Atendendo apelo da coordenação do movimento pela revogação da Lei das OS´s, solicitamos o esforço de todos para a coleta das assinaturas ao abaixo assinado endereçado a Presidenta Dilma Rousseff. Segue, como anexo, formulário para coleta de assinaturas.

Solicitamos ainda que os abaixo-assinados já preenchidos sejam entregues no SINTESPE até o próximo dia 23 de novembro, de forma a garantir uma grande representatividade na luta em defesa dos serviços públicos e contra a privatização ou terceirização da saúde pública em SC e em todo o país.

Diretoria do SINTESPE

 


Em Defesa dos Serviços públicos pela revogação da Lei das OSs
DATA: DIA 1 DE DEZEMBRO EM BRASILIA, ÀS 14 horas
LOCAL: Centro de Convenções Ulysses Guimarães


No encontro realizado em Florianópolis no dia 23 de julho de 2011, firmamos o compromisso de “organizar uma nova reunião nacional pela revogação das OSs, por ocasião da entrega do abaixo assinado à presidenta Dilma Rousseff no final do ano (tendo como referência a conferência nacional da saúde)”. A abertura oficial da conferência acontece no dia 1/12, na parte da manhã.

Agora, chegou à hora irmos a Brasília entregar os abaixo assinados à Presidenta Dilma, exigindo a revogação da lei 9637/98, bem como para discutir a continuidade dos passos que daremos em nossa luta. Companheiros é preciso então recolher os abaixo assinados nos estados.

Durante esses meses várias atividades, debates, encontros, panfletagens, atos foram realizados para difundir nossa luta e buscar barrar a ofensiva dos OSs nos estados e municípios, algumas vitoriosas, outras parcialmente, mas em nenhum momento abaixamos a cabeça diante da luta.

Contatos: mariaclaudia@sintespe.org.br ou joao.bgomes@yahoo.com.br

terça-feira, 15 de novembro de 2011

DIA 17/11 ÀS 13H - ATO EM PROTESTO CONTRA PRIVATIZAÇÃO DO SAMU

Atenção todos os companheiros que lutam contra a privatização da saúde e o desmonte do patrimônio público: na próxima quinta, 17 de novembro será realizado um ato em protesto contra a privatização do SAMU.

local: frente à Secretaria de Estado da Saúde (SES) (rua Esteves Júnior... rua da policlinica, antigo INSS).

hora: 13:00 horas (nesse horário o secretário da saúde estará em reunião da BIPARTITE negociando a entrega da gestão do SAMU para Organização Social).

Por favor, compareça, proteste, divulgue, chame a todos que lutam contra a destruição de nosso patrimônio, diga NÃO às OSs em Santa Catarina.. Vamos protestar em frente a SES; até quinta.

Audiência pública discute o modelo de gestão dos hospitais de Santa Catarina

A  Assembleia Legislativa, por intermédio da Comissão de Saúde, realizou audiência pública na nesta terça-feira (08), para discutir a gestão pública dos hospitais e as Organizações Sociais (OS). A iniciativa foi do presidente da Comissão, deputado Volnei Morastoni (PT).

Durante a audiência, Morastoni se posicionou em defensa do Sistema Único de Saúde. “É impossível imaginar o Brasil sem o SUS, o maior sistema público de saúde do mundo”, disse. De acordo com o parlamentar, o SUS deve ser aperfeiçoado, com foco na atenção básica, especialmente no que se refere a acesso e acolhimento.

Segundo Morastoni, o poder público também pode ser moderno e trabalhar com planejamento, metas e resultados. Ele defende ainda uma política voltada para a gestão de pessoal e o compartilhamento do custeio dos pequenos hospitais com o Estado. “O tema é conflitante. O mais importante neste debate é que possamos encontrar um caminho para Santa Catarina, mas é preciso vontade política”, ressaltou.

O secretário de Estado da Saúde, Dalmo de Oliveira, assegurou que o Estado busca o melhor na prestação de serviços nos hospitais. “Nossos esforços são em buscar maior eficiência, melhorias para o setor por meio do modelo das Organizações Sociais”. Oliveira concorda que o foco da saúde pública deve ser na atenção básica e admite a dificuldade de reposição de recursos humanos, de adequação e de lentidão na manutenção física e de equipamentos, além do trâmite burocrático e das limitações feitas devido à lei de responsabilidade fiscal. Além disso, frisou que “a ingerência política na administração atravanca bastante essa gestão”.

Organizações Sociais x Gestão pública dos hospitais

O consultor da Secretaria de Estado da Saúde para a implantação das Organizações Sociais em Santa Catarina, Wladimir Taborda, realizou uma apresentação sobre o gerenciamento de serviços por OS. Expôs o caso do estado de São Paulo, no qual esse modelo existe desde 1998. Melhorar a qualidade dos serviços públicos de saúde, adotar uma cultura de gestão voltada para resultados e fortalecer a capacidade do setor público são os motivos apontados pela defesa das Organizações Sociais no setor de saúde naquele estado.

Taborda apresentou estudos comparativos de desempenho dos hospitais paulistas administrados por OS e administrações públicas diretas. As pesquisas foram realizadas entre 2008 e 2010. Segundo o consultor, “a qualidade dos hospitais OS é muito superior aos da administração direta”.

O consultor da Secretaria de Saúde afirmou que entre os principais problemas dos hospitais administrados diretamente estão a falta de ferramentas gerenciais de resultados, a interferência política, a lentidão dos processos administrativos e a burocracia dos processos licitatórios.

O modelo de gestão em parceria com Organizações Sociais está em evolução em Santa Catarina, de acordo com o programa de governo de Raimundo Colombo. Os contratos de gestão em 2011 incluem o Hemosc, o Cepon e os hospitais de São Miguel do Oeste, Araranguá, e o Jeser Amarante Faria, de Joinville. Taborda também defendeu a constitucionalidade das Organizações Sociais. “Não é privatização, pois as OS não buscam lucro”, disse.

Comparativo de gestão pública

O diretor de Atividades Especiais do Tribunal de Contas, Kliwer Schmidt trouxe um comparativo de gestão baseado nos resultados da auditoria realizada nos hospitais Hans Dieter Schmidt, de Joinville, e o hospital infantil Joana de Gusmão, de Florianópolis.

Schmidt destacou as boas práticas adotadas pelo hospital de Joinville, que é considerado uma referência de gestão para o Estado. Entre elas estão a utilização de planejamento estratégico, a estipulação de metas por setor, a dedicação exclusiva da diretoria, a emergência portas fechadas, o uso do sistema gerencial e a identificação dos setores como unidades de negócio para a análise de custos.

Os principais problemas apontados pela auditoria foram: fila de espera, insuficiência de leitos, gestão da Secretaria de Estado da Saúde, gestão dos hospitais, contrato de gestão dos hospitais e insuficiência de servidores.

Segundo Ana Maria Groff Jansen, ex-diretora geral do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, “o que se precisa é gestão, que se faz com ferramentas, parceria com as pessoas que atuam dentro de cada instituição”. Ana Maria enfatizou a necessidade de planejamento, de avaliação e medição de resultados. Propôs ainda que a direção dos hospitais tenham um orçamento anual definido para poder realizar o seu planejamento.

Dulce Maris Galli, procuradora do Trabalho (MPT), afirmou que o Estado não tem cumprido a decisão judicial transitada em julgado no Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina em 2007. De acordo com Dulce, esta ordem proíbe a terceirização, a contratação em caráter temporário, fora hipóteses previstas na Constituição Federal, além dos chamados médicos credenciados e do desvio de função dos terceirizados. Amanhã deve ser julgado o recurso que tramita no Tribunal Superior do Trabalho (TST). "A expectativa do Ministério Público do Trabalho é que a decisão seja mantida", declarou a procuradora.

O procurador da República, Maurício Pessutto, afirmou que o Sistema Único de Saúde é uma conquista social e que é preciso lutar por seu aperfeiçoamento. Ele ressaltou que a Constituição Federal admite a complementaridade privada, mas fez a opção pela lisura e pelo controle do dinheiro público e de responsabilidade de gestão. “Precisamos desfazer o mito de que concurso púbico e licitação são ferramentas que emperram o andamento da gestão. O que deve preponderar é o tratamento igualitário e a busca por um melhor resultado de acordo com o interesse público, para a população”, destacou Pessutto.

A audiência pública contou ainda com a presença da presidente do SindSaúde/SC, Edileuza Garcia, da representante dos profissionais no Conselho Estadual de Saúde, Simone Hagemann, e do secretário adjunto da Saúde da capital, Clécio Espezim.

Manifestações

A maioria dos participantes que se manifestaram foi contrária às Organizações Sociais e em defesa do Sistema Único de Saúde. De acordo com o vereador Ricardo Vieira (PCdoB), de Florianópolis, “o entendimento é que deve haver qualificação profissional, profissionalização da gestão e fortalecimento da carreira do SUS”.

Na ocasião, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Estadual de Santa Catarina (Sintespe), Antônio Luiz Battisti, apresentou à Comissão de Saúde documentação referente ao pedido de revogação da lei que institui as Organizações Sociais.

Estiveram presentes na audiência pública representantes de diversos sindicatos, associações comunitárias, conselhos comunitários, entre outras entidades, além de vereadores, prefeitos e secretários municipais de Saúde.

Também participaram do encontro os deputados Jorge Teixeira (PSD), Manoel Mota (PMDB), Sargento Amauri Soares (PDT), Mauro de Nadal (PMDB), Ana Paula Lima (PT), Antônio Aguiar (PMDB), Aldo Schneider (PMDB) e Carlos Chiodini (PMDB).

Texto: Ludmilla Gadotti - Alesc

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Em Defesa dos Serviços públicos pela revogação da Lei das OSs

DATA: DIA 1 DE DEZEMBRO EM BRASILIA, ÀS 14 horas
LOCAL: Centro de Convenções Ulysses Guimarães

No encontro realizado em Florianópolis no dia 23 de julho de 2011, firmamos o compromisso de “organizar uma nova reunião nacional pela revogação das OSs, por ocasião da entrega do abaixo assinado à presidenta Dilma Rousseff no final do ano (tendo como referência a conferência nacional da saúde)”. A abertura oficial da conferência acontece no dia 1/12, na parte da manhã.

Agora, chegou à hora irmos a Brasília entregar os abaixo assinados à Presidenta Dilma, exigindo a revogação da lei 9637/98, bem como para discutir a continuidade dos passos que daremos em nossa luta. Companheiros é preciso então recolher os abaixo assinados nos estados.

Durante esses meses várias atividades, debates, encontros, panfletagens, atos foram realizados para difundir nossa luta e buscar barrar a ofensiva dos OSs nos estados e municípios, algumas vitoriosas, outras parcialmente, mas em nenhum momento abaixamos a cabeça diante da luta. 

terça-feira, 8 de novembro de 2011

DIA 09 DE NOVEMBRO 9H NA FRENTE DO PRONTO SOCORRO

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APOIO DE DIVULGAÇÃO
O TEXTO ABAIXO SERVE COMO BASE PARA MATÉRIAS NO VEICULOS DE COMUNICAÇÃO DE NOSSOS SINDICATOS.

PORQUE NÃO QUEREMOS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS?
Oss (Organizações Sociais) são entidades privadas que assumem o papel da administração pública na gestão dos serviços de saúde, na prática privatizam os serviços e retiram a responsabilidade dos governantes:
Elas não ampliam o número de leitos para a internação dos usuários;
Não há garantia de atendimento a todos;
Elas custam 3 vezes mais aos cofres públicos;
Não há forma de controle social nem de participação popular na fiscalização;
Não há concurso público;
A exemplo de outros municípios as Oss podem ser uma grande chance para desvios e corrupção de recursos públicos;

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O QUE DEFENDEMOS:
Saúde Pública: A Saúde é um direito do povo e dever do estado:
Cuiabá é a única capital do país que não tem Hospital Estadual;
Mais leitos hospitalares públicos;
Atendimento digno a população com acesso a medicamentos, exames, consultas especializadas e problemas de saúde resolvidos!
Gestão séria com compromisso do gasto do recurso público. Não á corrupção!
Maior oferta de serviços na grande Cuiabá: mais policlínicas, mais equipes de saúde da família, mais Unidades de pronto atendimento e acesso garantido a população!
Portas Abertas: Não podemos negar atendimentos nos Prontos Socorros se não temos garantia de atendimentos nas policlínicas, postos de saúde e unidades de saúde da família;
Portanto defendemos: SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE, na atenção primária (unidades de saúde da família), atenção secundária (policlínicas) e Hospitalar.


COMITÊ EM DEFESA DA SAÚDE PÚBLICA
CUT/MT, INTERSINDICAL, MST - Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, SISMA, ADUFMAT, Associação dos Moradores do Bairro Imperial,  DCE-UFMT, DCE-UNIC, Frente dos Centros Acadêmicos da UFMT, Acadêmico de Enfermagem-UFMT, Centro Acadêmico de Psicologia-UFMT, Acadêmico de Psicologia-UNIVAG, Centro Acadêmico de Medicina-UFMT, SINDMED, SINODONTO, Sindicato dos Bancários de Mato Grosso/SEEB-MT, SINETRAN-MT, SINPEN, SINFAR, Grêmio Estudantil Ferreira Mendes, Associação de Moradores do Bairro Renascer, SINTUF-MT, SENALBA-MT, SINTECT-MT, SINDSEP/MT, FETEC/CN,– SISPUMC - Juventude Revolução JR-IRJ.

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